Uema discute parcerias com Centro Estadual de Referência da Mulher Negra ‘Ana Silvia Cantanhede’


Por em 7 de março de 2024



A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) recebeu, por meio de seu reitor, Prof. Dr. Walter Canales, na tarde desta quarta-feira (06), a diretora do Centro Estadual de Referência da Mulher Negra ‘Ana Silvia Cantanhede’, a Professora Ademas Galvão, que também é professora assistente lotada no Departamento de Ciências Sociais e Filosofia da Uema Campus Bacabal, com o objetivo de discutir parcerias para a profissionalização de mulheres por meio de cursos e oficinas realizadas pelo Centro.

Durante a reunião, foram discutidas parcerias entre as instituições, como a possível presença da Agência Marandu de Inovação e Empreendedorismo da Uema e de discentes e docentes do Curso de Administração da Uema durante capacitações realizadas por meio de oficinas no Centro Estadual de Referência da Mulher Negra, oferecendo suporte para as possíveis novas empreendedoras que surgirão durante os cursos.

“Gostaria que a primeira parceria do Centro Estadual fosse com a Uema, para mim é muito mais do que simbólico. Sou formada em Administração pela Universidade Estadual do Maranhão e gostaria de colaborar de alguma forma com os alunos do curso por meio de parcerias que pudessem envolver talvez futuros estágios e outras ações de cooperação entre as duas instituições”, comenta a diretora.

“Iremos colher ótimos frutos desta parceria, disso tenho certeza! Os alunos poderão trocar conhecimentos e experiências que enriquecerão seus currículos que contribuirá para uma formação cada vez mais ampla e diversa dos estudantes”, enfatiza o reitor.

Sobre o Centro Estadual de Referência da Mulher Negra ‘Ana Silvia Cantanhede’

O Centro Estadual de Referência da Mulher Negra ‘Ana Silvia Cantanhede’ é o primeiro do tipo na Região Nordeste. O equipamento é ligado à Secretaria de Estado da Mulher (Semu), e tem como propósito oferecer um espaço seguro e acolhedor para mulheres negras vítimas de violência, racismo institucional, religioso, ambiental, xenofobia e todas as formas de intolerâncias correlatas. O espaço conta com diversos serviços essenciais para o amparo e desenvolvimento dessas mulheres, incluindo atendimento psicológico, jurídico e cursos profissionalizantes.

Por: Gabrielle Siebra

Fotos: Luís Paulo



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