XXI Simpósio de Letras é realizado no Campus Caxias
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 25 de novembro de 2022
Foi realizado, de modo virtual, pelo youtube, no Campus Caxias, de 22 a 24 de novembro, o XXI Simpósio de Letras. Palestras, oficinas, minicursos, comunicações
orais( com diversos grupos temáticos) e lançamentos de livros fizeram parte da programação. O tema foi “Linguagens em ação e os desafios no ensino pós-pandemia”.
A professora Maura Rodrigues, do Departamento de Letras, falou: “É uma grata satisfação, para nossa instituição de ensino, termos um evento desse porte depois de um período pandêmico. Hoje somos vitoriosos e construímos nossa história mostrando empenho e dedicação”, acredita.
Segundo o Prof. Dr. Antônio Luiz Alencar Miranda (chefe de Departamento do Curso de Letras), e organizador das atividades, a proposta do evento é: “Fomentar situações dos diferentes componentes curriculares que estruturam o curso de Letras; propiciar a socialização de práticas de pesquisas integradas no processo formativo, na perspectiva de construção da qualidade do ensino superior. A relevância acadêmica do evento consiste na ampliação do processo comunicativo entre docentes e discentes e o diálogo entre as temáticas focalizadas”, explicou.
A Diretora do Curso de Letras, Profa. Solange Santana Morais, disse: “Esse evento é um compromisso com nossos alunos e professores para que o conhecimento seja aproveitado tanto em sala de aula como em discussões feitas durante as atividades. Agradeço aos professores que sempre se envolvem nos trabalhos e mostram-se vitoriosos por estarem aqui nesse momento. Nosso alunos ficam felizes por dialogarem com os mestres que estão nos livros. É preciso valorizar o Simpósio,
para que futuras pesquisas surjam”, destacou.
Na conferência de abertura, a Profa. Dra. Maria Cecília Mollica (UFRJ-Universidade Federal do Rio de Janeiro), falou sobre “Linguística e Divulgação Científica”. Para ela: “Qualquer que seja o investimento em divulgação científica, em todos os campos do conhecimento, há que se lançar perguntas, postular hipóteses e destacar aspectos indispensáveis. Devido à vulnerabilidade informacional, precisamos ter percepção de risco”, lembrou.
Por Emanuel Pereira