Aula de campo no Parque Ecológico Cachoeira do Urubu promove aprendizado prático sobre Biogeografia
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 7 de março de 2025
Alunos do curso de Geografia do Polo Brejo, do Programa Ensinar/Uema, participaram de uma aula de campo no Parque Ecológico Cachoeira do Urubu, localizado entre os municípios de Esperantina e Batalha, no Piauí. A iniciativa foi promovida pelo Prof. Me. Carlos Henrique Santos da Silva como parte das atividades da disciplina de Biogeografia.
A atividade teve como objetivo principal a análise de biomas e ecossistemas, com ênfase na identificação, distribuição e caracterização fitogeográfica e zoogeográfica, além da discussão sobre problemas ambientais na região.
O trabalho de campo seguiu um roteiro que incluiu a observação de padrões de vegetação natural e antropizada ao longo da estrada para Esperantina e, posteriormente, uma visita detalhada ao Parque Ambiental Cachoeira do Urubu. Durante o percurso, os alunos foram incentivados a desenvolver o pensamento crítico e aprofundar seus conhecimentos sobre fitogeografia, zoogeografia e os métodos utilizados na Biogeografia.
De acordo com o professor Carlos Henrique, a aula de campo é essencial para consolidar o aprendizado teórico em situações reais. “A aula de campo é uma prática científica eficiente e necessária para os estudantes do curso de Geografia, pois permite aos alunos o conhecimento e o entendimento da disciplina que estão cursando. Esta prática de estudo proporciona uma visão ampla e diversificada, com isso os estudos associam o teórico ao prático e passam a contribuir para a interpretação das relações biogeográficas, as quais foram bem analisadas na visita ao Parque Ambiental Cachoeira do Urubu”, destacou o docente.
Os estudantes também relataram o impacto positivo da experiência para sua formação acadêmica. Erika Barbosa Gomes enfatizou a importância do contato direto com os conceitos estudados em sala de aula. “A experiência do trabalho de campo na disciplina de Biogeografia foi extremamente enriquecedora tanto do ponto de vista acadêmico quanto pessoal. Esse tipo de atividade nos permite sair do ambiente teórico da sala de aula e vivenciar, na prática, os conceitos estudados, como a relação entre os fatores abióticos e bióticos, a dinâmica dos ecossistemas e os impactos ambientais na região. Atividades como essa são essenciais para a formação acadêmica e profissional, pois estimulam o senso crítico, a observação e a aplicação do conhecimento científico à realidade”, afirmou.
Essa atividade reforça a importância da vivência prática na formação acadêmica.
Por: Paula Lima/Programa Ensinar