Egresso da Uema destaca a importância do PIBIC/Uema em sua formação acadêmica
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 8 de agosto de 2024
Gustavo Colins e sua orientadora de Mestrado, Profa. Dra. Sandra Imaculada.
A experiência no Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) foi decisiva para a trajetória acadêmica de Gustavo Henrique Colins Marques, egresso do curso de Matemática, que recentemente apresentou a dissertação no Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Matemática da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com foco na área de Análise, e já foi aprovado em vários programas de doutorado: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo – ICMC _ USP de São Carlos; Programa de Doutorado em Matemática em Associação/Rede UFPA/UFAM; Programa de Pós-Graduação em Matemática da Universidade Federal de São Carlos – PPGM/UFSCar; Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas – IMECC/UNICAMP.
Em entrevista, Gustavo compartilhou detalhes sobre sua jornada no PIBIC e como o programa o preparou para essa importante conquista.
“A experiência foi ótima para minha graduação. Aprendi diversos conceitos e definições da Matemática Pura que foram fundamentais para minha jornada acadêmica, em especial, no campo da Análise”, afirmou Gustavo. Ele destacou a relevância dos conhecimentos adquiridos durante o programa, que se mostraram essenciais para seu desenvolvimento acadêmico.
Gustavo reconhece que o PIBIC teve um papel crucial em sua aprovação no mestrado e doutorado. “Foi através do PIBIC que pude desenvolver, aperfeiçoar e amadurecer meus conhecimentos matemáticos, os quais foram essenciais para a aprovação no Mestrado Acadêmico e no Doutorado”, disse ele.
A jornada, no entanto, não foi isenta de desafios. “Eu tive que ler muitos materiais e referências relacionados ao plano de trabalho do PIBIC, além de conciliar as tarefas da Iniciação Científica com as das disciplinas da graduação. Embora parecesse que havia muita coisa para fazer, eu tentava me organizar e fazer uma coisa de cada vez”, explicou Gustavo, ressaltando a importância da organização e da disciplina para vencer as dificuldades.
Gustavo enxerga a iniciação científica como uma porta de entrada para a pesquisa acadêmica. “A Iniciação Científica apresenta ao discente uma visão da Universidade para muitos desconhecida, e que é um dos pilares de uma Instituição de Ensino Superior: a pesquisa. Nesse contexto, o PIBIC contribui significativamente para atingir esse objetivo”, destacou.
Para os estudantes que estão começando agora no PIBIC e têm o sonho de ingressar em um programa de mestrado, Gustavo deixa um conselho encorajador: “Eu diria que por mais que pareça difícil e trabalhoso participar da Iniciação Científica, os frutos dessa luta são muito significativos na sua carreira acadêmica e, em alguns casos, até profissional, pois os conhecimentos adquiridos em tal programa podem ser os pilares de grandes pesquisas da ciência”.
A trajetória do aluno no PIBIC é um exemplo inspirador de como a iniciação científica pode abrir portas e preparar estudantes para desafios acadêmicos maiores.
Por: Paula Lima
