Uema abre consulta pública para nova resolução de Normas dos Cursos de Pós-Graduação stricto sensu
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 10 de maio de 2024
A Universidade Estadual do Maranhão, por meio da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, abriu consulta pública para a nova resolução, que trata das Normas dos Cursos de Pós-Graduação stricto sensu da Uema.
A proposta traz um destaque para a Política de Ações Afirmativas, que tem o intuito de promover o ingresso e a permanência de servidores da UEMA, de pessoas negras (pretos e pardos), indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
Pela proposta, todos os Programas de Pós-graduação da UEMA deverão abrir vagas para atender à demanda interna, denominada vaga institucional, no percentual mínimo de 10% sobre as vagas oferecidas para cada curso. As vagas institucionais serão destinadas aos docentes e aos técnicos-administrativos da Universidade Estadual do Maranhão.
Além disso, deverão destinar no mínimo 20% das vagas para estudantes negros (pretos e pardos), indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
A Política de Ações Afirmativas visa à promoção da reparação histórica, do respeito à diferença e à ampliação de oportunidades para o ingresso e permanência nos cursos de pós-graduação stricto sensu.
Destaque também para a proposta de Licença Gestante ou Adotante. O direito a licença será de 180 dias a contar da data do nascimento, da adoção ou da guarda. Lembrando que a concessão de licenças não garante a prorrogação de período de bolsa, uma vez que esse benefício é pago pelas agências de fomento, as quais possuem regras próprias.
No caso da licença para tratamento da saúde, a proposta é conceder 6 meses para o mestrado e até 01 ano para o doutorado.
Essas e outras propostas você pode acessar no nosso site (www.ppg.uema.br, na aba Público, item consulta pública). Participe da consulta pública até o dia 25 de maio e dê suas sugestões.
Após as sugestões na consulta pública, o documento será submetido aos Órgãos Colegiados Superiores.
Acesse o documento AQUI.
Por: Paula Lima