10ª Jornada Universitária em defesa da Reforma Agrária: Conectando Academia e Movimentos Sociais
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 24 de abril de 2024
A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) promove, entre os dias 24 de abril e 20 de julho, a 10ª Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária (JURA). O evento, que se estenderá por quase três meses, reúne uma série de atividades voltadas para a discussão e reflexão sobre a questão agrária brasileira.
A programação da 10ª JURA-Uema contempla uma variedade de atividades que visam promover o debate e a conscientização sobre a Reforma Agrária. Dentre as atividades previstas estão: Conferência sobre os 40 anos do MST; comercialização de alimentos da Reforma Agrária; debates públicos de textos sobre questão Agrária e visita em área de assentamento.
As atividades da JURA-Uema serão realizadas em diversos espaços, incluindo o Prédio do Curso de História da Uema, o Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (Cecen) – Campus Paulo VI, além do assentamento Cristina Alves, localizado em Itapecuru-Mirim.
A Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária é um evento acadêmico que visa aproximar a realidade da Reforma Agrária à comunidade universitária. Organizada pelo Núcleo de Estudos da Questão Agrária Brasileira, a JURA-Uema acompanha uma pauta nacional alentada pelos movimentos sociais do campo, buscando promover o debate e a reflexão sobre a questão agrária brasileira na atualidade.
As atividades da JURA-Uema estão abertas a toda a comunidade acadêmica e contam com a colaboração de diferentes atores, incluindo um projeto de extensão voluntária, uma disciplina de graduação do Curso de História da Uema e um programa institucional da Universitat de Lleida, fortalecendo assim os laços entre a academia e a sociedade.
A 10ª Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária promete ser um espaço de reflexão, aprendizado e engajamento, contribuindo para uma compreensão mais ampla e profunda dos desafios enfrentados pelos trabalhadores rurais e dos caminhos possíveis para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Por: Karla Almeida