Projeto do Campus Santa Inês estimula a educação literária por meio de leituras de histórias infantis
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 9 de outubro de 2023
Na busca por promover a educação literária e a magia das histórias para as crianças, o Projeto de Extensão Acolher, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) no Campus Santa Inês, tem feito a diferença na Educação Infantil do município ao estimular a paixão pela leitura nas crianças por meio da contação de histórias, música e encenação.
“A criação do projeto surgiu a partir dos estudos acerca dos saberes e técnicas de contação de histórias e da necessidade de disseminar no meio acadêmico e na comunidade escolar as experiências de contar histórias. O principal objetivo é compartilhar narrativas com estratégias variadas na hora do conto, com vista a contribuir para educação literária da criança”, afirma a professora orientadora do projeto, Mirian Sousa.
De acordo com a professora, a hora do conto é uma parte essencial da Educação Infantil, mas exige mais do que apenas ler um livro e requer conhecimento literário e habilidades de contar histórias. “É um trabalho relevante, porque contribui na melhoria da qualidade da Educação infantil, haja vista que as narrativas favorecem a educação literária e, consequentemente, o desenvolvimento da linguagem, do imaginário e da criatividade infantil”, pontua a orientadora.
Contação de história do projeto Acolher. (Foto: reprodução / Youtube)
Além da coordenação da professora Mirian, o projeto é formado pela bolsista Nájala Nárlia Linhares Lima e as voluntárias Ana Patrícia Reis Sodré, Antonia Ellyds Sousa Farias, e Taís Galvão Silva.
O projeto extensionista Acolher não apenas enriquece a formação dos estudantes de pedagogia, mas também tem um impacto direto na qualidade da Educação Infantil. “Além de fomentar o banco de estudos e pesquisas de contação de histórias, pretendemos publicar o trabalho desenvolvido e ofertar curso de formação continuada para os (as) acadêmicos (as) dos cursos de Letras e de Pedagogia e para os professores da Educação Infantil da rede pública municipal”, conta Mirian Sousa.
Por: Anne Cascaes
