UEMA divulga resoluções de fortalecimento da Política de Empreendedorismo da Instituição


Por em 10 de novembro de 2021



                                                                                     
A Universidade Estadual do Maranhão publica resoluções que fortalecem a Política de Empreendedorismo da Instituição.
A primeira, RESOLUÇÃO No.1478/2021, institui a política de empreendedorismo da Universidade, que objetiva viabilizar a criação de negócios inovadores e a expansão de negócios existentes.
A política de empreendedorismo da UEMA observará itens como: reconhecimento do empreendedorismo inovador como vetor de desenvolvimento econômico, social e ambiental; incentivo à constituição de ambientes favoráveis ao empreendedorismo inovador, com valorizaçáo da segurança jurídica e da liberdade contratual como premissas para a promoção do investimento e do aumento da oferta de capital direcionado a iniciativas inovadoras; importância das empresas como agentes centrais do impulso inovador em contexto de livre mercado; atualização do ambiente de negócios brasileiro, à luz dos modelos de negócios emergentes, entre outros. 
A segunda, RESOLUÇÃO No.1479/2021, aprova a criação da lncubadora da UEMA e dispõe sobre seu Estatuto de organização e funcionamento. O objetivo da INCUBADORA UEMA é abrigar empresas inovadoras decorrentes de projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico oriundos de estudantes, docentes e técnicos administrativos da UEMA e da comunidade em geral, buscando o fornecimento de um ambiente dedicado ao desenvolvimento da empresa por meio do oferecimento de assessoria empresarial, contabilística, financeira e jurídica, de modo a assegurar o seu fortalecimento, melhoria de seu desempenho e inserção no mercado.
A terceira e última, RESOLUÇÃO No.1480/2021, aprova o Programa UEMA de Startups, a ser executado pela Agência Marandu de lnovação e Empreendedorismo no âmbito da UEMA. Objetiva disseminar a cultura de inovação e empreendedorismo para discentes, docentes e a comunidade maranhense, com vistas ao fortalecimento da Política de Empreendedorismo da UEMA.

A Agência de lnovação e Empreendedorismo da UEMA – Marandu, instituída nos termos da Resolução n.o 102812019-CONSUN/UEMA, é o órgão responsável pela gestão da política de empreendedorismo da UEMA.

“Nós tivemos uma avanço muito grande no momento em que o Conselho Universitário aprovou as resoluções que tratam desses temas, colocando de uma vez por todas a UEMA na rota da inovação. Não temos dúvidas de que isso estava faltando na nossa universidade, principalmente no momento em que vivemos nessa crise mundial de emprego, onde a universidade precisa dar aos seus egressos e alunos possibilidades para geração das suas próprias rendas e, também, possibilidades para exercitar a sua criatividade, criando soluções que venham contribuir para o desenvolvimento do Estado e, com isso, notabilizando o ensino, a pesquisa e extensão da nossa Instituição”, disse o diretor-executivo da Marandu, José Ribamar Morais. 

Ela, ainda, complementou: “Eu acredito que agora efetivamente a UEMA vai contribuir com o desenvolvimento do nosso estado, que é a sua missão. E vai também dá um passo gigantesco na direção de um objetivo que é um dos mais nobres, que é se tornar uma universidade que realmente exercite a pesquisa, que cria empresas e soluções que se prestem a resolver para a sociedade os problemas que ela tem”.

Saiba mais sobre a Marandu

A Marandu tem como objetivo aproximar a IES do mercado, contribuindo com oportunidades de investimentos, empreendedorismo, pesquisas, produtos e soluções inovadoras para desenvolvimento dos setores públicos e privados.

Além disso, a agência atua na proteção do patrimônio industrial e intelectual gerado pela IES, para isso, orientará todos os procedimentos necessários relaciona dos ao registro de patentes, marcas, direitos autorais de livros, softwares, músicas, etc. Dessa forma, irá apoiar professores, alunos e funcionários na elaboração de projetos para otimizar a relação com os setores empresariais.

“A Marandu surgiu para ser um elo entre o conhecimento que está na universidade e as necessidades do mercado, seja mercado público ou privado. Com isso, pretende-se aumentar o nível de contribuição da UEMA para o desenvolvimento do estado, algo que vai exigir muita articulação da agência com os diversos segmentos empresariais e de fomento”, destacou Morais.

Por Paula Lima



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