Presidente da Fapema apresenta planejamento participativo 2022 a pesquisadores no Campus Caxias
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 26 de novembro de 2021
Na tarde de ontem, 25 de novembro, no auditório Leôncio Magno, no Campus Caxias, o diretor presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), André Santos, reuniu-se com professores e pesquisadores para falar sobre o planejamento participativo dos editais 2021 e 2022.
O professor André falou: “Viemos ouvir os pesquisadores sobre os editais para 2021, e os editais de importância para 2022. Também queremos lançar um formulário de sugestões em que os pesquisadores da região podem dizer o que é importante para eles e apresentar algumas ações que a fundação tem feito, propiciando avanços na qualidade da ciência e tecnologia do estado”, disse.
Diversos slides foram apresentados para mostrar, entre outras coisas, a contribuição de cada agência de pesquisa (incluindo as de nível federal), na quantidade de doutores titulados e artigos publicados. Foi mostrado um resumo dos últimos 3 anos das ações das fundações federais em relação a bolsas para mestrado, doutorado, pós-doutorado e fomentos em cada estado brasileiro. Em seguida o professor fez um comparativo entre esses dados e os da Fapema, enumerando ações de fortalecimento de pesquisas no Maranhão feitas pela fundação.
Sobre os editais Fapema restantes para 2021 foram citados o Cadeia Produtiva do Couro; Professor visitante na Capital e Interior e o Centelha 2. Alguns dos editais apresentados para 2022 foram o Universal; o de Pós-Graduação; Geração Ciência Robótica (para o Ensino Médio); Artigo; Periódico e Estágio Internacional.
Ele destacou o edital denominado Ecossistema de Inovação, que possibilita que todos tenham um laboratório de inovação para oferecer produtos e serviços inovadores. Segundo o diretor, “Desde 2015, a Fapema aumentou potencialmente a quantidade de bolsas, tanto para alunos que estão no Maranhão quanto fora do estado. Sobre auxílios, as fundações dão muito mais recursos que a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Cnpq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Quando olhamos todo o
esforço para cada estado, falando de fomentadores federais e Fapema, o Maranhão está em segundo lugar. O nosso esforço de fomento à pesquisa no estado é intenso. Quando nos voltamos para a quantidade de doutores formados e publicações, observamos que o retorno ainda não é o adequado”.
Alguns pesquisadores abordaram questões como pós –doutorados e produções e citaram a necessidade de mecanismos que viabilizem melhorias para o trabalho deles. Além de pesquisar, eles dão aulas, elaboram artigos e prestam contas das pesquisas. No encerramento o diretor falou sobre o fator de impacto dos trabalhos publicados e o financiamento de equipamentos.
Por Emanuel Pereira