Reitoria Itinerante: Mais uma rodada de diálogos dos membros da Gestão Superior com a comunidade acadêmica dos campi de Santa Inês e Zé Doca
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 20 de setembro de 2019
Nesta semana, foi a vez dos campi Santa Inês e Zé Doca receberem a comitiva do projeto Reitoria Itinerante para dialogar sobre propostas, demandas e perspectivas para este novo ciclo de gestão. As reuniões ocorreram dia 18, no Campus Santa Inês; e 19 de setembro, no Campus Zé Doca.
A comunidade acadêmica dos campi pode apresentar as produções nas áreas de pesquisa e extensão, além de expor dúvidas e fazer sugestões a respeito de demandas e prioridades locais.
Também foi a oportunidade para os membros da Gestão Superior apresentarem novos projetos a serem implementados.
“Neste momento de crise, nós temos que elencar prioridades e usar criatividade para dar continuidade às atividades de ensino, pesquisa e extensão da UEMA. A Reitoria Itinerante é rica no sentido de que a comunidade acadêmica local fica sabendo como estão sendo gestados os seus processos e nós também entendemos mais sobre a realidade dos campi”, disse o vice-reitor Walter Canales.
Para o diretor do Campus Santa Inês, Josimar Porto, o projeto Reitoria Itinerante é pioneiro e engrandece a vida acadêmica dos estudantes da universidade.
“Esse é o momento de observar o que nós precisamos e o que a gestão tem a oferecer para nosso Campus. Nós temos vários ganhos com a vinda da Reitoria Itinerante em Santa Inês, As conquistas são inúmeras, desde infraestrutura, transporte (aquisição de van), internet de ponta, melhoria dos laboratórios, ar condicionado em todas as salas, projetores”, comentou.
O diretor do Campus Zé Doca, Sérgio Nunes, comenta que a Reitoria Itinerante é um processo de humanização e que dá satisfação aos docentes, discentes e servidores.
“A gente fica satisfeito porque há mais contato com os gestores durante a Reitoria Itinerante e ocasiona avanços. Os avanços contemplam infraestrutura, contratação de professores (que eleva a qualidade dos cursos), então é um processo animador e potencializa ainda mais o direcionamento e a função social da universidade no Alto do Turi”, falou.
Por Débora Souza
Fotos: Luis Paulo Sousa