Projeto “Somos todos iguais” estimula inclusão de pessoas com deficiência em Aldeias Altas
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 29 de março de 2017
Acadêmicos do Curso de Enfermagem do Campus de Caxias levaram atendimento ao município de Aldeias Altas, no interior do Estado. A ação, que integra o Programa Mais Extensão, buscou, através das metodologias ativas, transformar as práticas de ensino e aprendizagem dos professores participantes e das crianças com deficiência em suas escolas. O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de ações que possam contribuir para a melhoria do IDH do município.
O projeto aborda a temática da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade, e desenvolveu uma oficina de capacitação sobre “inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE)” para os professores da rede pública de ensino.
Na segunda etapa, as atividades ocorreram em cinco escolas públicas, onde os professores atuam na educação inclusiva. A metodologia adotada foi escolhida de modo a tornar o processo de aprendizagem mais dinâmico, com a realização de seminário sobre legislação e adaptação de conteúdo para alunos com NEE, exposição de vídeos sobre as deficiências, rodas de conversa, grupos de trabalho temático por área, oficina de produção e confecção de material adaptado para alunos com NEE e prática de campo nas escolas com os alunos.
De acordo com a coordenadora do projeto, Conceição de Maria Aguiar Barros, os resultados desta primeira operação demostraram forte adesão do grupo de professores e compromisso em renovar suas práticas alinhadas ao tema da inclusão.
“Outro momento que merece destaque é a atividade de campo realizada em uma escola de educação infantil da rede municipal, em que os professores aplicaram os materiais produzidos nas oficinas com os alunos e trocaram experiências com os demais. Na segunda etapa, os professores e monitores desenvolveram dinâmicas e atividades com auxílio do kit de jogos educativos e livros didáticos para os alunos, dando a oportunidade de aprenderem como ajudar e conviver com pessoas com deficiência”, destacou a docente.
Por: Carol Ribeiro