I Bioliterário promove incentivo à leitura e integração entre alunos na UEMA
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 24 de junho de 2015
Lançamento de livros, apresentações musicais, artísticas e textuais. Essas foram algumas das atividades realizadas durante o I Bioliterário, na manhã desta quarta-feira (24), no auditório do Curso de Ciências Biológicas da UEMA. O evento é fruto da disciplina Leitura e Produção de Texto, ministrada pela professora Maria Auxiliadora Gonçalves de Mesquita, aos alunos do primeiro período do Curso, que trabalhou o incentivo à leitura em sala de aula.
De acordo com a professora Maria Auxiliadora, o objetivo foi promover o incentivo à leitura aliada à integração entre os estudantes a partir das habilidades de cada um.
“Nós, professores, temos que criar metodologias que permitam que o aluno se envolva com o conteúdo. E nessa disciplina nós trabalhamos com dois momentos em sala de aula: o Momento Leitura, em que cada aluno apresentava espontaneamente um texto de sua escolha para discussão e reflexão; e o Momento Música, em que, da mesma forma, o aluno se disponibilizava em trazer uma música para ser compartilhada com toda a turma”.
Além da apresentação dos portfólios e da leitura de poesias, foi lançado o livro “A trajetória da minha vida na leitura”, que contempla a produção textual dos alunos da disciplina. O livro aborda a experiência individual dos estudantes sobre o início de seu percurso como leitor.
Modelos didáticos para o ensino de Biologia Marinha
Ainda na programação do I Bioliterário, foi lançada a cartilha “Modelos didáticos para o ensino de Biologia Marinha: um mar de possibilidades”. A cartilha é um dos frutos do projeto de extensão Recursos didático-pedagógicos utilizados no estudo da Biologia Marinha, coordenado pela professora Andrea Christina de Azevedo.
“Esta cartilha traz alternativas para estudantes e professores utilizarem materiais simples, de baixo curso, que, se utilizando da arte, possam produzir réplicas de organismos marinhos dentro de sua própria sala de aula. Ou mesmo para evitar a retirada dos animais marinhos de seu ambiente natural, para realização de pesquisas”, explicou a docente.
Por: Carol Ribeiro
Fotos: Edson Costa